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Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLINHOS BROWN

Músico e compositor baiano. Antônio Carlos Santos de Freitas (23/11/1962-) nasce em Salvador, na favela do Candeal Pequeno, bairro de Brotas. Adota o nome Brown – marrom em inglês – quando já é músico, depois de ter sido chamado assim em uma festa. Primogênito dos nove filhos de uma lavadeira, aprende a ler e escrever com uma vizinha e vive de biscates na infância. Começa a tocar bongô aos 11 anos, ensinado por outro vizinho, Osvaldo Alves da Silva, o Mestre Pintado do Bongô, que participa de rodas freqüentadas por Paulinho da Viola e Martinho da Vila. Na adolescência, trabalha como office-boy e faxineiro no Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia. Estréia como músico em 1985, tocando pandeiro na abertura de um show de Caetano Veloso. No início dos anos 90, cria o grupo de percussão Timbalada e tem cinco músicas incluídas no disco Brasileiro, de Sérgio Mendes. Em 1994, funda a ONG Pracatum, escola profissionalizante de música para adolescentes. Lança seu primeiro disco, Alfagamabetizado, em 1996. Uma de suas faixas, A Namorada, entra na trilha sonora do filme norte-americano Velocidade Máxima II, o que lhe rende uma participação especial na fita. Em 2001, lança seu terceiro disco solo, Bahia do Mundo - Mito e Verdade, que sai simultaneamente na Europa pelo selo Virgin. Com o disco, o músico edita um Manifesto do Timbalismo e lança mais um CD do grupo Timbalada, o Timbalismo. No mesmo ano, apresenta-se no Rock in Rio, no Rio de Janeiro, sendo mal recebido pela platéia que o vaia e lhe atira garrafas de água. Tem três filhos, dois dos quais com a filha do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, Helena, sua mulher atual. Em 2002, com os parceiros Arnaldo Antunes e Marisa Monte, lança o disco Tribalistas, e em 2003 lança novo trabalho solo, Carlito Marrón.



publicado por LUCIANO às 12:56
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS ALBERTO TORRES

Final da Copa de 1970, Pelé recebe na entrada da área e, sem olhar, rola a bola para o lado. Carlos Alberto aparece na corrida e enche o pé: Brasil 4 x 1. É dele o último gol em uma competição que sintetizou a qualidade do futebol brasileiro. O próprio lateral-direito, capitão da equipe, levantou a taça de campeão e trouxe a Jules Rimet em definitivo para o Brasil. Após o Mundial, o futebol arte entraria em um longo recesso, mas a imagem de Carlos Alberto chutando e levantando a Copa jamais seria apagada. Elegante, técnico e de forte personalidade, o "Capitão do Tri" é considerado um dos mais completos laterais-direitos que o Brasil já teve. Carlos Alberto Torres (17/7/1944-) nasceu no Rio de Janeiro e com 17 anos, em 1962, recebe do treinador Zezé Moreira sua primeira oportunidade para atuar no time principal do Fluminense. Joga improvisado na zaga central e agrada. Três anos depois estava no Santos de Pelé, acumulando títulos. Não há uma explicação razoável para seu corte na Seleção que disputou o Mundial da Inglaterra. Tanto que, no dia em que foi lida a lista dos convocados, Carlos Alberto nem prestou atenção. "Alguém me disse que meu nome não tinha sido lido e achei que fosse um engano", lembra. Não era, Carlos Alberto ficou mesmo de fora da Copa de 1966 e só disputou um Mundial quatro anos depois. Após a Copa do México, teve uma passagem pelo Botafogo-RJ e voltou ao Santos em 1973. No ano seguinte, foi cortado da Seleção que disputou a Copa da Alemanha. Retorna ao Fluminense, em 1976, como zagueiro e transfere-se para o Cosmos de Nova York. Lá conquista três títulos norte-americanos (1978, 1980 e 1982) e pendura as chuteiras, tornando-se treinador.



publicado por LUCIANO às 12:54
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS CHAGAS


Médico, sanitarista e cientista mineiro. Descobre o processo de contágio e evolução de duas das mais graves moléstias tropicais: a malária e a doença de Chagas.Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas (9/7/1879 - 8/11/1934) nasce em Oliveira, filho de um fazendeiro. Estuda medicina no Rio de Janeiro, terminando o curso em 1903. Nesse mesmo ano ingressa no Instituto Bacteriológico Osvaldo Cruz, no Rio, que dirige a partir de 1917. Em 1905 é enviado pelo médico Osvaldo Cruz a Santos, São Paulo, para deter uma epidemia de malária, descobre que a transmissão é feita por um mosquito e viabiliza o combate à doença. Em 1907, ao chefiar a comissão de estudos e prevenção da malária em Minas Gerais, começa a pesquisar uma endemia de causa ignorada, mais tarde chamada de doença de Chagas. Em 1909 identifica o agente causador da moléstia, um protozoário ao qual dá o nome de Trypanosoma cruzi, em homenagem a Osvaldo Cruz. Também encontra o inseto transmissor, o barbeiro. Entre 1911 e 1912, faz um abrangente levantamento epidemiológico na Amazônia. Em 1918, como diretor de saúde pública do Rio de Janeiro, chefia a campanha contra epidemia de gripe espanhola. Suas investigações levam a métodos para o tratamento e a erradicação dessas doenças e lhe traz reconhecimento internacional. Ganha os prêmios Schaudim (1912 ) e Krummel (1925), ambos na Alemanha, e recebe o título de doutor honoris causa pelas universidades de Paris, Harvard, Bruxelas, Buenos Aires, Lima e Arequipa. Passa a integrar o Comitê de Higiene da Liga das Nações Unidas e funda o Centro Internacional de Lepologia. Morre no Rio de Janeiro, com extensa obra publicada.



publicado por LUCIANO às 12:51
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE


Poeta, contista e cronista mineiro. Expoente do modernismo mineiro, considerado um dos maiores nomes da poesia brasileira. Carlos Drummond de Andrade (31/10/1902 - 17/8/1987) nasce e passa a infância em Itabira. Estuda em Belo Horizonte e em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. Em 1925 forma-se em farmácia em Ouro Preto, sem nunca exercer a profissão, e casa-se com Dolores Dutra de Morais. Em Belo Horizonte, integra o grupo que funda A Revista, publicação literária de tendência nacionalista que se torna porta-voz do modernismo na capital mineira. No ano seguinte entra para o jornalismo como redator-chefe no Diário de Minas. Em 1928 nasce sua filha, Maria Julieta, sua grande companheira em vida e com quem faria intenso intercâmbio literário. No mesmo ano publica na Revista de Antropofagia de São Paulo o poema No Meio do Caminho, que provoca escândalo e controvérsias. Lança o primeiro livro, Alguma Poesia, em 1930. Assume a chefia de gabinete do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro, em 1934, permanecendo no serviço público até a aposentadoria. Ligado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) no início dos anos 40, escreve poesias de fundo social, como Sentimento do Mundo (1940) e A Rosa do Povo (1945). Em suas criações, a indignação com as desigualdades sociais convive com o profundo lirismo, o senso de humor e a emoção contida. A partir de Claro Enigma (1951), volta a registrar o vazio da vida humana e o absurdo do mundo. Em 1954 passa a escrever crônicas no Correio da Manhã e, em 1969, no Jornal do Brasil. Entre seus livros desse gênero estão Lição de Coisas (1962), Os Dias Lindos (1977) e Boca de Luar (1984). No Carnaval de 1987 é homenageado pela Escola de Samba Mangueira, que vence o Carnaval carioca com o tema No Reino das Palavras. Em 5 de agosto do mesmo ano, morre sua filha, Maria Julieta, de câncer. Drummond morre 12 dias depois, no Rio de Janeiro, de problemas cardíacos. Sua obra O Amor Natural é publicada postumamente.



publicado por LUCIANO às 12:49
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS GARDEL


Ator e cantor celebrado em toda a América Latina pela divulgação do tango (11/12/1890-24/6/1935). Há diversas versões sobre sua vida. Segundo a mais aceita, é filho de uma mulher francesa e nasce no Uruguai, na cidade de Taquarembó. Chega a Buenos Aires com 6 anos. Inicia-se como cantor ainda jovem, com o nome artístico de El Morocho, apresentando-se em cafés dos subúrbios da capital argentina. Sua primeira interpretação formal se dá no Teatro Nacional de Corrientes, no qual também se apresenta Don José Razzano, com quem forma uma parceria por vários anos. Pela sensualidade de sua voz, que se presta muito bem à interpretação da milonga – gênero precursor do tango –, torna-se conhecido a partir de 1917. Grava mais de 900 canções, entre tangos e músicas folclóricas, vendendo milhares de discos na América Latina. Entre suas interpretações mais famosas estão El Día Que Me Quieras, Mano a Mano e Mi Buenos Aires Querido. Trabalha ainda como ator em inúmeros filmes, entre eles Luces de Buenos Aires (1931, filmado em Paris), Melodía de Arrabal (1932), El Tango en Broadway (1934) e El Día Que Me Quieras (1935). Morre em um desastre de avião durante uma turnê, em Medellín, na Colômbia.


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publicado por LUCIANO às 12:46
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS LACERDA

Político e jornalista fluminense. Principal oposicionista no último mandato do presidente Getúlio Vargas e o primeiro governador eleito do estado da Guanabara.Carlos Frederico Werneck de Lacerda (30/4/1914 - 21/5/1977) nasce em Vassouras. Ingressa na política como militante da Juventude Comunista. Em 1945 integra a União Democrática Nacional (UDN). Conquista projeção com a coluna Tribuna da Imprensa, no jornal carioca Correio da Manhã. Elege-se vereador pelo Distrito Federal em 1947 e funda o jornal Tribuna da Imprensa. Faz dura oposição ao presidente Getúlio Vargas. Em 1954 sofre um atentado realizado por membros da guarda pessoal do presidente, no qual morre o major Rubem Vaz, da Aeronáutica, que o acompanhava. O episódio agrava a crise enfrentada pelo governo, que culmina com o suicídio de Vargas. No mesmo ano se elege deputado federal. Em 1955 participa do movimento contra a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek. Em 1960 é o primeiro governador eleito do estado da Guanabara (ex-Distrito Federal). Apóia o golpe de 64, mas em 1966 busca a ajuda do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e de antigos adversários políticos, como Juscelino Kubitschek e João Goulart, para formar a Frente Ampla, movimento de oposição ao Regime Militar de 1964. Tem os direitos políticos cassados em 1968. Dedica-se, então, ao jornalismo e a sua editora, a Nova Fronteira. Morre no Rio de Janeiro.


publicado por LUCIANO às 12:43
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS LAMARCA


Militar e guerrilheiro fluminense. Um dos principais combatentes do período do regime militar, membro da Vanguarda Popular Revolucionária. Carlos Lamarca (23/10/1937 - 17/9/1971) nasce na cidade do Rio de Janeiro. Filho de carpinteiro, faz o ginásio em colégio de padres e ingressa na Escola Preparatória de Cadetes, em Porto Alegre, em 1955. Dois anos depois é transferido para a Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), e declarado aspirante-a-oficial em 1960. Passa a servir no 4º Regimento de Infantaria, em Quitaúna, na cidade de Osasco (SP). É enviado para integrar as Forças de Paz da ONU na região de Gaza, de onde volta 18 meses depois. Está ligado à 6ª Companhia de Polícia do Exército, em Porto Alegre, quando ocorre o golpe militar de 1964. Volta a Quitaúna em 1965 e é promovido a capitão em 1967. Faz contatos com facções de esquerda que defendem a luta armada para derrubar a ditadura e, em 1969, abandona o quartel para unir-se à organização clandestina Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), levando armas da guarnição para a guerrilha. Exímio atirador, torna-se um dos mais ativos militantes da oposição armada ao regime militar. Participa de diversas ações, como assalto a bancos, e instala um foco guerrilheiro no Vale do Ribeira, no sul de São Paulo, desarticulado em 1970 pelo Exército. No mesmo ano comanda o seqüestro do embaixador suíço no Brasil, Giovanni Enrico Bucher, no Rio de Janeiro, e foge para a Bahia. Em 17 de setembro de 1971 é localizado na zona agreste baiana, no município de Ipupiara, e assassinado por tropas do Exército, junto com o metalúrgico José Campos Barreto, também da VPR. A mulher de Lamarca, Yara Iavelberg, fora morta dias antes, em circunstâncias não esclarecidas, em um apartamento em Salvador (BA).



publicado por LUCIANO às 12:41
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS MAGNO


Rei dos francos e dos romanos (2/2/742-28/1/814). Também conhecido como Carlos I, o Grande, é o filho mais velho do rei Pepino III, o Breve e de Betarda, ou Berta (dita "do pé grande"). Chega ao trono em 768, mas só passa a ter total controle do poder depois da morte do irmão, Carlomano, em 771. Durante os 46 anos de reinado, promove mais de 50 guerras para expandir o cristianismo e impor sua hegemonia ao Ocidente. Conquista a Saxônia, apodera-se da Catalunha, da Baviera, da Lombardia e da Frísia e luta contra os árabes na região dos Pirineus. A crescente expansão do Império Franco e a aliança com o papa resultam na coroação de Carlos Magno como imperador dos romanos e dos franceses em 800. Sua corte na cidade francesa de Aix-la-Chapelle torna-se a sede política e administrativa do império e um centro intelectual efervescente. Por isso o período de seu reinado é conhecido como Renascimento Carolíngio. Morre após ter coroado imperador o filho Luís I, o Piedoso. A pedido do imperador alemão Frederico I, é canonizado em 1165 e cultuado na Alemanha e na França durante toda a Idade Média. Suas façanhas são tema de vários poemas épicos criados para celebrar feitos históricos ou lendários, típicos da Idade Média, chamados canções de gesta. A mais antiga delas, a Canção de Rolando, fala sobre a derrota infligida ao exército de Carlos Magno pelos bascos nos arredores de Roncevaux, em 15 de agosto de 77.



publicado por LUCIANO às 12:38
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS MARIGHELLA


Político e guerrilheiro baiano. Um dos principais organizadores da luta armada contra o regime militar de 1964. Carlos Marighella (5/12/1911-4/11/1969) nasce em Salvador, onde conclui o curso primário e o secundário. Abandona a Escola Politécnica da Bahia para ingressar no Partido Comunista (PCB) em 1934. Torna-se militante profissional do partido e muda-se para o Rio de Janeiro, onde trabalha na reorganização do PCB. É preso por subversão em maio de 1936, permanecendo detido até julho do ano seguinte. Ao sair da cadeia entra para a clandestinidade, até ser recapturado, em 1939. Fica na prisão até 1945, quando é beneficiado com a anistia pelo processo de redemocratização do país. Elege-se deputado federal constituinte pelo PCB em 1946, mas perde o mandato em 1948, em virtude da decretação da ilegalidade do partido. Volta para a clandestinidade e ocupa diversos cargos na direção partidária. Em maio de 1964, após o golpe militar, é baleado e preso por agentes do Dops dentro de um cinema, no Rio. Libertado em 1965 por decisão judicial, no ano seguinte opta pela luta armada contra a ditadura. É expulso do partido em 1967 e articula o grupo armado Ação Libertadora Nacional. Em setembro de 1968, apóia o seqüestro, no Rio, do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em uma ação conjunta da ALN e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Com o recrudescimento do regime militar, os órgãos de repressão concentram esforços em sua captura. Em novembro de 1969 é assassinado em São Paulo, em uma emboscada comandada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury. Em 1996, o Ministério da Justiça reconhece a responsabilidade do Estado em sua morte.



publicado por LUCIANO às 12:35
Sábado, 01 DE Março DE 2008

CARLOS V


Imperador do Sacro Império Romano-Germânico (24/2/1500-21/9/1558). Une sob seu cetro quatro casas reais, tornando-se um dos principais personagens da Europa no século XVI. Nasce em Gand, na Holanda (Países Baixos), filho de Felipe de Habsburgo e de Joana, a Louca. Com 15 anos, sucede o pai como duque de Borgonha. Em 1516 torna-se Carlos I da Espanha, da Sicília, de Nápoles e das colônias da América e, em 1519, soberano da Alemanha como Carlos V. No mesmo ano é sagrado imperador. Em 1526 casa-se com Isabela, filha de Manuel I, de Portugal, com quem tem um filho, Felipe. Tenta instaurar a hegemonia do Sacro Império Romano-Germânico, tanto na política quanto na religião (o império é católico), sobre os territórios dominados por sua dinastia. Isso gera conflitos com a França, com os senhores dos Estados Pontifícios, liderados pelo papa Paulo III, e com os protestantes. Fora da Europa, comanda expedições a Túnis e a Argel, conquista o México e o Peru e promove a exploração do Pacífico. Abdica em 1555 do trono da Espanha, da Itália e da Borgonha em favor do filho Felipe II, casado em segundas núpcias com Mary I, da Inglaterra. O sonho de Carlos V era que o filho fosse coroado rei da Inglaterra, dirigindo, assim, um império universal – mas o Parlamento inglês se recusa a coroá-lo. No ano seguinte, Carlos V entrega ao irmão Fernando a coroa da Alemanha. Aos 56 anos, retira-se da vida política. Morre no Mosteiro de San Jerónimo, na Espanha.



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publicado por LUCIANO às 04:18

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